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Automação eta

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A Flex Telecom objetiva seus recursos em proporcionar a seus clientes uma estrutura com máquinas de última geração e fornecedores competentes, tudo isso para que se tenha automação eta com alta durabilidade. Ainda com uma visão analítica sobre automação eta, na essência da empresa a mesma deve prezar pelos produtos e serviços com tecnologia própria e precisão, características simples mas que mostram o comprometimento da empresa com seus clientes.

Esses e outros motivos são a razão pela qual a Flex Telecom é idônea no mercado quando falamos de empresas do segmento de telecomunicação. Aqui se foca sempre a qualidade final para fidelização do cliente com parcerias duradouras.

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Sistema CONTROLFLEX na automação de Estações de Tratamento de Água

Atualmente a diminuição dos recursos hídricos está se tornando uma preocupação crescente de muitos países, devido as fontes de água potável estarem se esgotando, pelos processos de degradação da qualidade da água. Portanto, há uma necessidade urgente de automatização do processo de tratamento de água, com o intuito de reduzir as perdas, gastos e tempo.

A supervisão e controle de uma Estação de Tratamento de Água (ETA), até pouco tempo atrás era realizada de forma arcaica e completamente manual.

Operadores se revezavam em regime de turno para manter os indicadores (parâmetros) de qualidade de água (físicos, químicos, hidrobiológicos, microbiológicos e ecotoxicológicos) dentro dos padrões exigidos pela Portaria: 518/2004 do Ministério da Saúde.

Mesmo com todos os esforços e da obtenção de um produto final aceitável, o procedimento era negligente e apresentava muitas falhas, principalmente humanas, já que os operadores costumavam operar por razões tradicionais, como “sempre fez assim” ou com base no conhecimento empírico, sem se questionar o porquê de se fazer assim e se não existiria uma melhor forma de se fazer.

Apesar das inúmeras vantagens que a automação e o controle propiciam, talvez, a “indústria da água” tenha sido uma das últimas a empregar efetivamente esta tecnologia.

Principalmente quando a comparamos com as indústrias mais desenvolvidas do país. Tais como: refinarias de petróleo, siderúrgicas, usinas de açúcar e de energia. A justificativa era o alto custo de implantação e a necessidade de pessoal especializado para operação e manutenção.

Com o advento de novas tecnologias voltadas ao processo de tratamento de água (e a consequente redução dos custos dessas tecnologias), tornou-se extremamente viável a utilização de sistemas completos (automação, telecontrole, telessupervisão e telemetria), que utilizam inteligência computacional para manter todos os parâmetros da planta dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde.

Paralelo a isso, surge então, a imprescindível necessidade de agregar em um só local as informações de todo o sistema.

A utilização de telas “amigáveis” em microcomputadores, com elementos visuais facilmente associáveis possibilita uma análise rápida da situação do sistema.

E com a centralização das informações (em tempo real) de todas as variáveis num só local (a estação supervisora), todos os tipos de relatórios, gráficos, análises, geração de alarmes automáticos em situações críticas, registros de dados, etc., são possíveis e passam a ser ferramentas indispensáveis para uma gestão econômica, rápida e eficiente dos recursos para controle do sistema.

Dessa forma, qualquer análise se torna muito mais real para melhoria de utilização de mão-de-obra, pessoal, programação de serviços, previsões de escassez, medições de perda, programação de compras de produtos para tratamento, contratações de demandas de energia elétrica muito mais econômicas, roubo, desvios, e muito mais!

Além do controle centralizado de dados de todo o sistema em “tempo real”, a possibilidade de efetuar comandos nos equipamentos remotos é uma forma também eficiente de controle, segurança e eficiência.

No que se refere à “automação”, os ganhos de tempo na operação do sistema são enormes! Todas as variáveis necessárias à análise para a ativação de algum dispositivo, cuja lógica de atuação seja anteriormente definida poderão ser automaticamente controladas pelo sistema em tempo extremamente inferior à análise “humana”.

Uma ou várias variáveis podem ser consideradas para a efetivação automatizada de ações em um ou mais atuadores. A grande economia de recursos de mão-de-obra, água e energia se torna aparente em pouco tempo.

Em relação à “telessupervisão”, podemos citar como exemplo, a ocorrência de chuva torrenciais em uma captação e consequentemente o aumento abrupto da turbidez da água na entrada da ETA. Neste caso, em um sistema telessupervisionado, ocorrerá um alarme (visual e sonoro) instantâneo na estação supervisora e o problema poderá ser sanado antes que as etapas subsequentes do processo sejam comprometidas.

De outra forma, somente após a produção ser comprometida, o operador tomaria ciência do ocorrido; com isso, a normalização do processo irá requerer mais tempo e recursos.

Com relação ao “telecontrole”, pode-se exemplificar os ganhos de produtividade com os casos de manobras no sistema. Havendo a disponibilidade de telecontrole, a operação de motobombas, válvulas, dosadoras, registros e quaisquer outros dispositivos instalados em locais distantes poderá ser efetuada de maneira centralizada (no centro de operação), onde todas as informações do sistema estão disponíveis, com muito mais coordenação das equipes, e ainda dispensando os diversos deslocamentos que sem o telecontrole seriam necessários.

Com o uso da "telemetria", todas as medidas necessárias às análises de funcionamento do sistema de saneamento são continuamente mostradas em tempo real e armazenadas para posterior formulação de relatórios, cálculos, gráficos, etc.

Atualmente, o uso de telemetria para facilitação de medidas de perdas tem sido uma ferramenta simplesmente indispensável. Todas as medidas, como, vazão, nível, pH, Turbidez, Cloro, Flúor e dentre outras, podem ser facilmente monitoradas e utilizadas em planilhas e macros para cálculos instantâneos.

Uma síntese dos principais argumentos que justificam a implantação de um sistema de automação em saneamento: A automação (3T: Telemetria, Telecontrole e Telessupervisão) reconhecidamente se tornou nos últimos anos a ferramenta padrão para o controle e eficiência em todos os processos envolvidos no saneamento básico.

Todas as organizações (públicas ou privadas) incumbidas de prover água à população que se destacam em eficiência e qualidade possuem essencialmente um sistema de controle automatizado e com acesso a todas as suas estações.

Em saneamento, o controle possibilitado exclusivamente por sistemas 3T implica em resultados muito além de "monitorar e medir" os processos. Inúmeros são os casos comprovados em que somente após a implantação de um controle automatizado é que se conseguem condições para disponibilizar o recurso (água) com a máxima qualidade e eficiência.

A seguir, algumas das principais funções possibilitadas exclusivamente por sistemas 3T em saneamento:

Controle automatizado de dosagem: Através da inteligência computacional (do sistema supervisório) é possível monitorar e controlar remotamente a dosagem de reagentes químicos bastando ao operador configurar alguns parâmetros. Todo o controle é feito em tempo real e pode ser feito tanto em malha aberta, quanto em malha fechada.

As fórmulas utilizadas podem ser alteradas a qualquer momento, de acordo com o comportamento e as necessidades requeridas pelo processo, com isso, os resultados obtidos poderão ser otimizados à medida que o sistema for adquirindo maturidade.

O controle automatizado de dosagem proporciona significativa redução de custos de mão de obra, além da economia em energia elétrica e consumo de produtos químicos, uma vez que haverá a padronização da operação (qualidade).

Controle de nível dos reservatórios: Nenhum outro sistema de controle apresenta efetiva capacidade de controlar com excelência a disponibilidade de água nos reservatórios.

O sistema 3T pode controlar o nível dos reservatórios em tempo real, mantendo rigorosamente os níveis selecionados (mínimo e máximo). As variáveis envolvidas no controle (nível, pressão, vazão, etc.) são perfeitamente controladas e as atuações nos conjuntos motobomba se tornam extremamente eficazes e ágeis. Estatisticamente, a grande maioria dos casos de falta de água é efeito de falta de controle automatizado, e não da falta do recurso na fonte, como se poderia em princípio deduzir.

Após implantado, o sistema 3T reduz drasticamente o consumo de energia elétrica, principalmente em subsistemas onde o risco de desabastecimento é essencialmente embasado na prática de manter motobombas ligadas 100% do tempo.

Ciência instantânea dos eventos: Sem o monitoramento, falhas comuns como paradas indesejadas de motobombas, falta de energia, atuações de proteção, alteração de parâmetros da água, etc., somente são descobertas muito tempo depois que os efeitos negativos tenham se estabelecido.

Na maioria das vezes, o cliente é quem detecta e reclama, negativando sempre a imagem da organização.

As ações tardias são muito mais onerosas e ineficientes. O monitoramento contínuo e remoto de todos os dispositivos do sistema de saneamento só é conseguido com sistemas 3T, onde todas as variáveis são informadas em tempo real. Qualquer evento pré-definido é informado  instantaneamente ao centro de operação e as medidas ideais podem ser tomadas rapidamente. O cliente não chega a notar os efeitos neste caso.

Manobras no sistema: Somente a observação de todas as variáveis dos processos de saneamento em tempo real (telessupervisão) em um mesmo local (centro de operação) é que pode permitir ações de manobra eficientes, visando alternativas de abastecimento. Sem a telessupervisão, não há como analisar as possibilidades de manobra.

Análise das dinâmicas de produção e consumo: A telemetria (registro sistemático das variáveis do sistema) possibilita análises reais do comportamento dinâmico da produção e consumo de água, sendo a ferramenta essencial para definir projetos de investimento e melhoria no sistema. Sem a telemetria, as possibilidades de levantamento de dados são tão infinitamente mais difíceis e em quase 100% dos casos não são efetuadas.

Enfim, o conjunto de vantagens na implantação de um sistema de automação, telecontrole, telemetria e telessupervisão em sistemas de tratamento de água é tão extenso que compensa o investimento em tempo muito reduzido.

O sistema Controlflex é uma tecnologia para a criação completa de qualquer tipo de automação, telecontrole, telessupervisão e telemetria de processos industriais utilizando radiofrequência.

 Qualquer processo pode ser automatizado, telecontrolado e telessupervisionado com o sistema. A comunicação entre os dispositivos do sistema é feita de forma ágil, em tempo real, dispensando a contratação de canais de terceiros para a comunicação dos dados. Para o acesso dos usuários aos dados do sistema, poderá ser utilizado o acesso internet disponível.

O sistema é referência em automação de saneamento no estado de Minas Gerais, com milhares de sistemas implantados.


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Principais cidades e regiões do Brasil onde a Flex atende Automação eta:


  • DAE JOAO MONLEVADE;
  • DMAES PONTE NOVA;
  • SAAE CARMO DE MINAS;
  • SAAE CARMO DO CAJURU;
  • SAAE CORREGO FUNDO;
  • SAAE IGUATAMA;
  • SAAE ITABIRITO;
  • SAAE ITAUNA;
  • SAAE NEPONUCENO;
  • SAAE OLIVEIRA;
  • SAAE PASSOS;
  • SAAE RAUL SOARES;
  • ALPHAVILLE – NOVA LIMA;
  • ÁGUAS DE SANTO ANTÔNIO DO AMPARO;
  • DEMSUR MURIAE;
  • SAAE ITAGUARA SAAE LAMBARI;
  • SAAE MANHUAÇU;
  • SAAE MARIANA;
  • SAAE SABINOPOLIS;
  • SAAE SENADOR FIRMINO;
  • SAAE SETE LAGOAS;
  • SAAE UNAÍ;
  • SAAE VIÇOSA;
  • SAS BARBACENA;
  • SEMAE NOVA ERA;
  • SESAM CARMOPOLIS DE MINAS;
  • SAAE DE GOVERNADOR VALADARES;
  • SEMASA CARANGOLA;
  • SAAE GUANHÃES;
  • SAAE SÃO LOURENÇO;
  • COPASA BRASILÂNDIA DE MINAS;
  • COPASA NOVA LIMA;
  • COPASA CURVELO;
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  • COPASA CAETANÓPOLIS;
  • COPASA PATOS DE MINAS;
  • COPASA CONSELHEIRO LAFAIETE;
  • COPASA OURO BRANCO;
  • COPASA CONGONHAS;
  • COPASA CATAGUASES;
  • COPASA CRISTÁLIA;
  • COPASA ESPINOSA;
  • COPASA PARACATU;
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